quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Viagem de Moto aos Campos de Cima da Serra - Agosto-2010

12/08/2010 - Parte II

Pois é, como já tinha previsto, o Inter passou legal pelo Chivas... Rumo à América Vermelha, de novo!.

Tomamos o café da manhã no hotel Morada das Araucarias - um café bem simplesinho, mas feito com carinho.

Hotel:














Cachorro Manta:



















Igreja de Bom Jardim da Serra:














Não estava muito frio, mas nos preparamos para pegar a altitude. Iríamos passar no Morro da Igreja, lugar mais alto do sul do Brasil - cerca de 1800m.
Pegamos a estrada rumo à Urubici. Estrada maravilhosa, cheia de placas dizendo ter cuidado com o gelo na estrada ...semana passada foi aquela nevasca - lugares com acúmulo acima de 30cm, segundo o pessoal.

Neblina e frio:














Abastecemos em Urubici e pegamos a estrada de chão batido, novamente, e percorremos 15 km até o acesso ao Morro da Igreja, sendo que a subida, mais 15km, é toda asfaltada, pois a
Aeronáutica tem um Cindacta lá no topo, que controla todo a tráfego aéreo da região sul.

Belvedere na chegada em Urubici:














Vimos que poderíamos perder a viagem, pois estava bem nublado morro acima. Não deu outra, antes do pico, iniciou uma serração daquelas. Não se enchergava mais de 10m a frente - 20 km/h. Quando chegamos no topo, o frio era terrível e tinha um vento de empurrar as motos e não se via nada além de serração. Batemos umas fotos, do nada, e iniciamos o retorno.

No topo do Morro da Igreja:

Descida do Morro da Igreja:
A estrada de chão continuava, agora não direção da serra do Corvo Branco, município de Grão Pará - SC. Estava horrível de ruim a estrada, pois estão asfaltando, quer dizer, preparando com muita pedra, exigindo malabarismos motociclísticos - estamos craques na pedreira.

Construção da nova estrada:

A serra do Corvo Branco é um desafio daqueles e tem que ter coragem, pois é uma decida íngreme, chão batido, buracos e curvas fechadíssimas.

Passagem para a Serra do Corvo Branco:

Lá embaixo é o Jaca:

A Mosquitona descansando:

Outras imagens:

Primeiro plano após descida principal da serra:

Umas vaquinhas adorando a Mosquitona:

Foi muito radical, continuando o chão batido até a cidade de Grão Pará, onde almoçamos num belo restaurante e decidimos que pernoitaríamos em Criciuma.

Nos hospedamos num belo hotel em Criciuma e que vale a pena voltar.

Colle Tourist Hotel:

A cidade é muito bonita e organizada.

Criciuma:
Jantamos no restaurante Varandas e estava muito bom. Tanto hotel como restaurantes com preços bem em conta.

No dia seguinte pegamos cedo a BR-101 para ir para casa.

13/08/2010 - Última Parte:

Assim que passamos Araranguá, a ventania da sexta 13/08, um vento na lateral de direita nas motos, quase as levou para o outro lado da pista. O parabrisa da Mosquitona parecia uma vela de barco e tive que removê-lo, tal era a força do vento.

Almoçamos no Da Colônia, pra variar, em Sto. Antonio da Patrulha. Continuamos, depois do almoço, pela RS-030. Logo em seguida parei para vestir a roupa de chuva. Estava ventando, chuviscando e fazendo aquele frio.

Foi muito bom chegar em casa.

Até a próxima viagem.

2 comentários:

  1. Sérgio, muito bom o relato e as fotos. Quero ver se faço este caminho qualquer hora. A Mosquitona tá muito bonita, ví que vc colocou uma bolha nela.

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  2. Olá Sergio. Beleza de trajeto, apesar do risco de queda nestas estradas. Ano passado fui de Custom e não deu pra encarar as obras de asfaltamento da estrada Urubici-Morro da Pedra Furada... Muito barro.

    Abraço
    Longa

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